Secretaria Municipal de Saúde reforça cuidados de prevenção, hidratação e atenção especial a crianças e idosos

A enfermeira Karina Santos explica que a atenção deve ser redobrada em grupos mais vulneráveis.

“A partir das últimas semanas a Vigilância Epidemiológica de Pará de Minas identificou um aumento no número dos casos de diarreia no nosso município. Nesse sentido, hoje nós viemos aqui orientar a população sobre esses casos e reforçar algumas medidas de segurança”, afirmou.

Ela destacou que crianças e idosos precisam de acompanhamento imediato.

“As crianças e os idosos são consideradas a população que nós temos mais vulneráveis quando nós falamos de diarreia, porque eles tendem à desidratação mais rápida. Então nesse sentido é importante que aumente o número da ingesta hídrica e procure a unidade básica de saúde para uma avaliação e uma orientação correta para o manejo dessa diarreia e de uma hidratação oral adequada”, alertou.

Alguns sinais de alerta devem ser observados pela população.

“Além disso, há alguns sinais e sintomas que são considerados de alerta e que a população precisa se atentar para o aparecimento e procurar a unidade básica de saúde para o manejo adequado dessa hidratação e essa reposição de líquidos”, orientou Karina.

Segundo a profissional, situações como febre alta, presença de sangue ou muco nas fezes, boca e língua secas, fraqueza, tontura, urina escura ou em pequena quantidade e choro sem lágrimas em crianças requerem atenção médica imediata.

“Em caso de febre, sangue ou muco nas fezes, boca ou língua seca, fraqueza, tontura, urina escura ou diminuição dessa quantidade, choro sem lágrima nas crianças, é importante procurar uma unidade básica de saúde para uma correta avaliação”, reforçou.

Karina lembrou ainda que a prevenção é fundamental.

“Cabe também ressaltar que as medidas de higienização não podem ser desconsideradas e nem descartadas. É importante a higienização, o hábito de lavar as mãos com água e sabão e o uso de álcool, assim a gente possa diminuir a chance de outras contaminações”, ressaltou.

Por fim, a enfermeira destacou que não há, até o momento, evidências de alimentos contaminados relacionados aos casos registrados.

“Até o momento, todos os casos que a Vigilância Epidemiológica recebeu, nenhum pode ser correlacionado com algum tipo de alimento contaminado, o que ainda reforça a nossa orientação da higienização correta, da hidratação oral frequente. O município de Pará de Minas se compromete com a saúde e o bem-estar da nossa população”, concluiu.

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