Monique Curi revela síndrome do pânico após morte do filho de Manoel Carlos

SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) - Monique Curi, 57, revelou que precisou lidar com a síndrome do pânico após morte de Pedro Almeida, filho do autor Manoel Carlos.
Além de Pedro, outro amigo de Monique morreu na mesma época. "Um amigo meu chamado Fabrício, de 32 anos, foi lutar jiu-jítsu, caiu duro e morreu. Um menino lindo. Então alguma coisa aconteceu comigo, que a partir dali, eu ficava chorando o tempo inteiro e comecei a achar que como eles tinham morrido tão de repente, eu também poderia morrer a qualquer momento. Minha vida se tornou um inferno porque eu só chorava e achava que iria sair na rua e morrer", falou.
Ao fazer exames, Curi descobriu que estava com síndrome do pânico. "Aquilo começou a me paralisar. Sentia dor no meu coração, procurei o cardiologista que fez todos os exames e não achou nada, então me encaminhou para o psiquiatra que me disse que eu estava começando a desenvolver a síndrome do pânico. Só que eu pedi ajuda muito rápido. Entrei com medicação e continuei fazendo muita atividade física. Fiz seis meses de tratamento. Eu nunca soube administrar muito bem essa coisa de morte", contou.
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